segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Silvio Rodríguez - Rodríguez (1994)


Expoente da música cubana surgida com a Revolução Cubana, Silvio Rodríguez é um dos cantores cubanos contemporâneos de maior relevo internacional, criador juntamente com Pablo Milanés, Noel Nicola e outros músicos do movimento da Nova Trova Cubana. Considerado um poeta lúcido e inteligente, capaz de sintetizar o intimismo e os temas universais com a mobilização e a consciência social.
Esse ótimo álbum, Rodríguez, faz parte de uma trilogia composta por ele na década de noventa, que também faz parte os discos Silvio (1992) e Domínguez (1996).
Com excelente músicas, arranjadas apenas em voz e violão, nos mostra a grande capacidade poética e harmônica desse grande músico e compositor cubano.
As faixas "Escaramujo" e "Flores Nocturnas" são as canções de maior sucesso desse disco.
Vale a pena conferir.

Inquérito contra o governador do DF

A Polícia Federal deflagrou operação, ontem, para investigar irregularidades no governo de José Roberto Arruda (DEM), no Distrito Federal. A PF apura a suposta oferta de propina por parte de Arruda a integrantes da base aliada na Câmara.

De acordo com despacho do ministro Fernando Gonçalves, que preside o caso no STJ (Superior Tribunal de Justiça), a gravação do secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, mostraria Arruda oferecendo R$ 400 mil para a base aliada.

Em outro trecho, Arruda teria ofertado outros R$ 200 mil para o "mesmo destino" --a base aliada. A PF investiga o objetivo do suposto mensalinho pago por Arruda a aliados.

Com base nas gravações feitas por Barbosa, a PF realizou ontem buscas nas seguintes empresas: Infoeducacional, Vertax, Adler e Linknet.

Essas empresas, segundo o despacho do STJ, seriam responsáveis por levantar os R$ 600 mil que Arruda supostamente teria mandado oferecer à base aliada. As empresas repassariam o dinheiro ao GDF, que o encaminharia à base governista.

O inquérito mostra um dos trechos do diálogo entre Arruda e Barbosa, em que conversam sobre a divisão dos recursos obtidos das empresas para serem repassados a integrantes do Governo do Distrito Federal --que posteriormente encaminhariam o dinheiro para os aliados.

As gravações foram realizadas em outubro deste ano, quando Barbosa passou a utilizar escuta ambiental para flagrar o governador e outros integrantes do governo Arruda no suposto esquema de pagamento de propina.

Câmera Escondida - Governador José Roberto Arruda recebendo dinheiro

Que beleza!!! Sem comentários!!!

José Roberto Arruda mentindo e admitindo

Arruda: Veja no vídeo o jeito Democratas de governar

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Cannonnball Adderley - Somethin' Else (1958)


Um dos maiores saxofonistas de todos os tempos, Adderley tinha um estilo tão exuberante e alto astral que os fãs de jazz logo o identificavam quando ouviam qualquer participação que ele fizesse em discos de outros músicos.
Cannonball Adderley sempre tocou com outros grandes músicos, mas neste disco, ele e seu sax alto nunca estiveram tão entrosados com o trumpete de Miles Davis, o piano de Hank Jones, o baixo de Sam Jones e a bateria de Art Blakey.
Gravado em 1958 e trazido em CD pela Blue Note Records em 1999 com uma faixa bônus (Bangoon) não constante no vinil original, Somethin’ Else tem a capacidade de nos levar para dentro de um bar de New Jersey no final dos anos 40, início dos 50.
Se fecharmos os olhos ao escutar a faixa inicial – “Autumn Leaves” – podemos ver o inspetor de polícia adentrando a porta do bar com seu ajudante logo atrás, em busca de informações para resolver mais um caso misterioso.
“Love for sale” e sua percussão estonteante e a música que dá título ao disco, “Somethin’ Else” com seu walking bass marcante, sempre tonificadas pelo sax de Adderley nos levam, felizes, aos 17 minutos e meio finais, onde “One for Daddy-O”, “Dancing in the Dark” e “Bangoon” encerram com maestria uma das obras mais necessárias aos verdadeiros apreciadores do Jazz.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Silvio Santos - O Sem Noção!!!

O Sem Noção!!!

Cannonnball Adderley - Somethin' Else (1958)




Um dos maiores saxofonistas de todos os tempos, Adderley tinha um estilo tão exuberante e alto astral que os fãs de jazz logo o identificavam quando ouviam qualquer participação que ele fizesse em discos de outros músicos.

Cannonball Adderley sempre tocou com outros grandes músicos, mas neste disco, ele e seu sax alto nunca estiveram tão entrosados com o trumpete de Miles Davis, o piano de Hank Jones, o baixo de Sam Jones e a bateria de Art Blakey.
Gravado em 1958 e trazido em CD pela Blue Note Records em 1999 com uma faixa bônus (Bangoon) não constante no vinil original, Somethin’ Else tem a capacidade de nos levar para dentro de um bar de New Jersey no final dos anos 40, início dos 50.

Se fecharmos os olhos ao escutar a faixa inicial – “Autumn Leaves” – podemos ver o inspetor de polícia adentrando a porta do bar com seu ajudante logo atrás, em busca de informações para resolver mais um caso misterioso.
“Love for sale” e sua percussão estonteante e a música que dá título ao disco, “Somethin’ Else” com seu walking bass marcante, sempre tonificadas pelo sax de Adderley nos levam, felizes, aos 17 minutos e meio finais, onde “One for Daddy-O”, “Dancing in the Dark” e “Bangoon” encerram com maestria uma das obras mais necessárias aos verdadeiros apreciadores do Jazz.


Não disponibilizaremos um link externo para baixar o arquivo devido a uma reivindicação do DMCA (Digital Millennium Copyright Act) ao Blospot. No entanto, uma pesquisa em sites de busca poderá te indicar outros sites para você conhecer o Cannonball Adderley.

John Coltrane - Blue Train (1957)


John Coltrane é o saxtenorista mais cultuado do jazz.
Nascido em Hamlet, Carolina do Norte, e neto de um pastor evangélico, John William Coltrane cresceu em High Point e em New Jersey.
Começou a carreira tocando em big bands, após a Segunda Guerra.
De 1955 a 1960 fez parte do histórico quinteto-sexteto de Miles Davis, tendo participado de discos memoráveis como Cookin', Relaxin', Steamin', Workin', Milestones e Kind of Blue. Essa foi a sua primeira grande fase, musicalmente falando.
Enquanto estava com Davis, também fez várias gravações como sideman, e em 1957 fez sua primeira gravação como líder.
Em 1960, após deixar o conjunto de Miles, Coltrane iniciou uma nova fase, liderando um quarteto com McCoy Tyner ao piano, Jimmy Garrison ao contrabaixo e Elvin Jones à bateria, e iniciou uma ousada e inédita exploração do espaço sonoro jazzístico.
Coltrane desenvolveu um estilo absolutamente próprio, onde predominavam as chamadas sheets of sound (folhas ou camadas de som), que se compunham de longas frases de notas rápidas tocadas em legato. Coltrane embarca numa radicalização da harmonia, que o leva à beira do atonalidade. Também fragmenta e desconstrói os temas, deixando-os quase irreconhecíveis.
A produção do quarteto de Coltrane entre 1960 e 1965 é um marco na história do jazz, comparável ao quinteto de Miles.
O álbum Bluen train, lançado em 1957, é considerado o primeiro solo de John Coltrane. Pela primeira vez na carreira, escolheu todos os músicos e das cinco canções quatro são de sua autoria. A única exceção é um clássico: I’m old fashioned, de Jerome Kern e Johnny Mercer. A música-título do álbum, Blue train, tem mais de 10 minutos e cresce de um tema em tom menor para maior, variando intensamente até o final.
Excelente álbum para começar a conhecer o trabalho de um dos maiores gênios do Jazz.

Não se automedique, nem aconselhe medicamentos a ninguém.

Procure um médico!
Isso é sério, veja o que pode acontecer:


"O médico estava passeando de carro pela área rural da cidade de Alagoinhas.Ba. Quando se deu conta, percebeu que estava com a gasolina 'no cheiro'.
Entrou no patrimônio e conseguiu chegar ao único posto existente.
Tarde da noite, não viu viva alma no posto e, apesar de buzinar várias vezes, ninguém vinha atendê-lo. Finalmente apareceu um rapazinho que lhe disse:
- Não adianta buzinar, porque o posto está fechado; a filha do dono morreu hoje e todo mundo tá no velório. Gasolina, só amanhã.
O médico pensa: 'Se não posso seguir viagem e se vão abrir o posto só amanhã, vou pro velório também, já que não posso fazer mais nada'.
Lá chegando, aproxima-se do caixão por mera curiosidade, e de repente, observa algo extremamente raro. Olhou atentamente a moça e chamou o pai da falecida:
- Olha, sou médico, vou dar uma boa notícia pro senhor, a sua filha não está morta, está em estado catatônico; parece morta, mas está viva!
O pai, nervosíssimo, pergunta:
- Nossa, que coisa, graças a Deus - e o senhor pode fazer alguma coisa?
O médico explica que há uma possibilidade, embora remota, de traze-la à vida. Mas para isso, teriam que submetê-la a uma sensação muito forte..
- Sensação muito forte??
- É, pra movimentar o coração, por exemplo, sexo, muito sexo! A sua filha tem namorado'?
Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim, e que ele se encontrava presente.
'Bem, disse o médico, então tirem o corpo do caixão, levem para um quarto junto com o namorado, tranquem os dois e deixem que ele faça sexo nela à vontade'.
Ainda que com algumas reservas e achando aquilo estranhíssimo, o pai providencia para que seja feito tudo o que o doutor disse, mas pede para que ele fique, a fim de comprovar o resultado.
Todos do velório esperando e passadas umas 4 horas abre-se a porta do quarto e, como por um milagre, a moça aparece vivinha da silva, corada, rindo atoa e com aquele ar feliz!
Foi uma gritaria, uma grande alegria para todos, que logo querem esticar para uma festa e convidam o doutor. Este se desculpa, alegando que só quer abastecer o carro e ir embora, mas promete passar pela cidade de Alagoinhas uns dias depois.
Claro que abriram o posto, abasteceram o carro (de graça), e o médico volta para casa.

Passados 15 dias ele decide cumprir o que prometera, passar pela cidade para ver como estava a jovem ex-defunta.
Mas ao chegar ao posto, repete-se a mesma cena de antes.. Ninguém para atendê-lo. Depois de muito buzinar, aparece o mesmo rapazinho.
Assim que reconheceu o doutor o jovem corre desesperado ao seu encontro e lhe diz:
- Graças a Deus que o senhor voltou! A gente não sabia como encontrar o senhor e a gente tava esperando! Imagina, doutor, o seu Engrácio, pai da menina que o senhor salvou, morreu há 2 dias, e metade da cidade já comeu o cu do homem e ele não dá sinal de vida ! !"

MORAL DA HISTÓRIA:

O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Ótima notícia!

Um estudo recente realizido pela Universidade de São Paulo (USP) mostrou que cada brasileiro caminha em média 1.440 km por ano.

Outro estudo feito pela Associação Médica Brasileira (AMB) mostrou que o brasileiro consome, em média, 86 litros de cerveja por ano.

A conclusão é animadora:
- o brasileiro faz 16,7 km por litro...

Gugu - Inimigo público nº 1 do SBT (Programa Silvio Santos 15/11/2009)

Sensacional!!!

sábado, 14 de novembro de 2009

Miles Davis - Kind Of Blue (1959)


Existe uma arte visual japonesa na qual o artista é forçado a ser espontâneo. Ele deve pintar em um fino pergaminho esticado, com um pincel especial e tinta d´água (preta), de uma maneira que uma pincelada não muito natural, interrompida bruscamente, destruirá o pergaminho. Correções ou mudanças são praticamente impossíveis...
Isso é Kind of Blue, um dos mais cultuados álbuns de jazz da história.

Gravado em apenas duas sessões de estúdio, nos dias 2 de Março e 22 de Abril de 1959, é um registro fiel de uma era. Tudo soa espontâneo, nenhuma regra a ser seguida, apenas o sentimento.
Nele, Miles Davis conseguiu reunir pelo menos quatro gigantes: Bill Evans com seu toque introspectivo no piano, os saxofonistas John Coltrane e Cannonball Adderley e o fantástico baixista Paul Chambers, que auxiliados pelo baterista Jimmy Cobb, um verdadeiro metrônomo e o pianista Wynton Kelly, que tocou apenas na faixa 2, fazem uma cama do mais alto luxo para Miles deitar e rolar.

A faixa de abertura, So What, é hipnotizante. O baixo apresenta o tema, que se resume em uma simples melodia calçada por apenas dois acordes.
A faixa dois, Freddie Freeloader, é um bom e velho blues tradicional com um solo fantástico de Wynton Kelly ao piano que nos leva a um lugar imaginário onde nunca estivemos.
Blue Green, faixa três, tem uma melodia densa e harmonia bastante complexa.
O clássico All Blues, já tocado de diversas formas mundo afora, encanta pela beleza dos improvisos. É Miles em sua plenitude, seguido muito de perto por Cannonball e John.
Flamenco Sketches fecha o disco com chave de ouro, um belíssimo tema com os músicos superando-se em solos de altíssimo nível.

Kind of Blue não foi só um disco, foi um projeto de vida, classificado como o "suco de laranja diário" de toda uma geração de músicos e jazzófilos de todo o mundo.

Não disponibilizaremos um link externo para baixar o arquivo devido a uma reivindicação do DMCA (Digital Millennium Copyright Act) ao Blospot. No entanto, uma pesquisa em sites de busca poderá te indicar outros sites para você conhecer o Miles Davis.

Brasil 1982 - The 11 Greatest Goals of Brasil 1982's Magic 11

Sanduíche Bauru foi criado em SP, na década de 20; veja receita

Tiras finas de rosbife frio, rodelas de pepino pequeno em conserva, fatias de tomate e pão francês sem miolo, em cuja cavidade vai uma mistura de três queijos preparados dentro de água quente. Sanduíche novo nas padarias? Não, essa é a receita do bauru original, criado em 1922 em São Paulo.

A suculenta combinação saiu da cabeça do radialista Casemiro Pinto Neto, que frequentava o Ponto Chic, no largo do Paissandu, na saída das aulas no largo São Francisco. Os ingredientes, inclusive o creme de três queijos, já existiam naquele que era ponto de encontro de políticos à época. Casemiro apenas montava o sanduíche.

A receita, tão pedida pelo radialista, caiu no gosto dos fregueses: "Me vê o sanduíche do Bauru", diziam os famintos, chamando o estudante de direito por seu apelido, adquirido por ter nascido na cidade do interior paulista.

Não demorou para a fama do bauru, o sanduíche, se espalhar pela cidade. O dono do local, Odílio Ceccini, era diretor de futebol do Palestra Itália. Todos os dias carregava técnicos e jogadores para comer lá. "Atrás dos jogadores, iam os jornalistas. E atrás deles, iam os políticos fazer campanha. Jânio Quadros, Adhemar de Barros", conta o atual dono da rede de três lojas, o engenheiro José Carlos Alves de Souza, 60.

Na década de 1930, a receita entrou no cardápio. Anos mais tarde, Casemiro, que morreu em 1983, escreveu sobre a criação que o tornou famoso. Ele conta que queria um sanduíche só com os queijos, mas decidiu incrementá-lo: "Falta um pouco de albumina e proteína. Bota umas fatias de rosbife. Falta vitamina, bota aí umas fatias de tomate." O pepino entrou depois, a pedido dos clientes, na década de 1970.


Complexidade saborosa

Ao longo dos anos, o sanduíche ganhou uma corruptela, que hoje faz fama em padarias e lanchonetes de qualquer canto do país, montada com ordinários queijo prato, presunto e tomate.

Uma das razões da simplificação da receita pode ser atribuída à complexidade do preparo do rosbife e ao segredo em torno da mistura de queijos, diz José Carlos, filho único de Antônio Alves de Souza, 77, que foi funcionário de Ceccini e assumiu o Ponto Chic em 1980.

Até chegar ao prato, o rosbife percorre um longo caminho. Primeiro, a peça de lagarto, com pouco menos de 2 kg, deve ser posta em um braseiro com carvão por três horas em alta temperatura. Após 20 minutos esfriando, com o sangue escorrendo, é ensacada e dorme dois dias na geladeira. Só então adquire a consistência quase de congelada, perfeita para ser fatiada em tiras bem finas.

Esse ritual é seguido com as três toneladas de lagarto compradas por mês para as três lojas. É carne suficiente para 24 mil sanduíches --uma média de 250 vendidos por dia em uma só loja.

Entre os clientes famosos do lanche, que custa R$ 14,40, está o apresentador Jô Soares, que sempre pede o seu para viagem, conta José Carlos.

A mistura dos três queijos hoje não é mais segredo --são partes iguais de prato, gouda e estepe. Este último se reveza com o queijo suíço. Os três escolhidos vão numa assadeira com água e manteiga, em cima da chapa quente.

A água ajuda a soltar a gordura da montanha de laticínio --duas toneladas por mês. Mesmo assim, o robusto sanduíche --onde vão 100 g de queijo-- mantém suas gordas 870 calorias. É uma verdadeira refeição, preparada por gente como José Ailton Gabriel Pinheiro, 45, há 20 anos como chapeiro. Para abrigar os ingredientes, o pão francês é um pouco maior que o tradicional. "Encomendamos de uma mesma padaria há anos. Eles fazem para a gente um pão mais redondo, mais gordinho."

No Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), segue em andamento um pedido para registrar o bauru como bem imaterial. Para os seus fiéis apreciadores, o sanduíche criado há 87 anos já é.


Receita Bauru

Preparo: médio
Rendimento: 1 porção

Ingredientes

:: 70 g de rosbife
:: 100 g de queijo (proporções iguais de prato, gouda e estepe ou suíço)
:: 1 colher de sopa de manteiga
:: 300 ml de água
:: 3 rodelas de pepino em conserva
:: 3 rodelas de tomate
:: 1 pão francês

Modo de preparo
- Aqueça a água sem deixar ferver.
- Acrescente a manteiga e os três queijos. Mexa até ficar homogêneo.
- Corte o pão francês e tire o miolo da parte superior. Na parte inferior, ponha seis fatias de rosbife, depois três rodelas finas de tomate e três rodelas finas de pepino.
- Na parte superior do pão, coloque o queijo e feche o sanduíche. O pão não é aquecido.

Um lugar onde mocréia não entra!


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

20 Obras-Primas Do Jazz

.

01 - Kind Of Blue (Miles Davis - 1959)
02 - Blue Train (John Coltrane - 1957)
03 - Somethin' Else (Cannonnball Adderley - 1958)
04 - Round About Midnight (Miles Davis - 1955)
05 - Monk's Dream (Thelonious Monk Quartet - 1962)
06 - Giant Steps (John Coltrane - 1960)
07 - Empyrean Isles (Herbie Hancock - 1964)
08 - Saxophone Colossus (Sonny Rollins - 1956)
09 - Time Out (Dave Brubeck Quartet - 1959)
10 - Song For My Father (The Horace Silver Quintet)
11 - Moanin' (Art Blakey and The Jazz Messengers - 1958)
12 - Mingus Ah Um (Charles Mingus - 1959)
13 - Cool Struttin' (Sonny Clark - 1958)
14 - The Sidewinder (Lee Morgan - 1964)
15 - Cool World (Dizzy Gillespie - 1963)
16 - Carryin' On (Grant Green - 1969)
17 - Getz/Gilberto (Stan Getz - João Gilberto - 1964)
18 - Midnight Blue (Kenny Burrell - 1963)
19 - White Blues (Chet Baker - 1997)
20 - A Tale of God's Will "A Requiem for Katrina" (Terence Blanchard - 2007)

Aos poucos, iremos disponizilizar os links para estes álbuns.
Acompanhem!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Os Judeus e os Mandamentos‏

Deus perguntou aos Gregos:
- Vocês querem um mandamento?
- Qual seria o mandamento, Senhor?
- Não matarás!
- Não obrigado. Isso interromperia as nossas conquistas.

Então, Deus perguntou aos Egí­pcios:
- Vocês querem um mandamento?
- Qual seria o mandamento, Senhor?
- Não cometerás adultério!
- Não obrigado. Isso arruinaria os nossos fins-de-semana.

Chateado, mas não derrotado, Deus perguntou aos Assí­rios:
- Vocês querem um mandamento?
- Qual seria o mandamento, Senhor?
- Não roubarás!
- Não obrigado. Isso arruinaria a nossa economia.

Deus, por fim, perguntou aos Judeus:
- Vocês querem um mandamento?
- Quanto custa?
- É de graça.
- Então manda DEZ!

Eça de Queiroz e a Frase do Século!


Os Três Pilares da Economia


Ouvir os Clientes é Fundamental!!

No aeroporto o pessoal estava na sala de espera esperando a chamada para embarcar. Nisso aparece o Co-piloto, todo uniformizado, de óculos escuros e de bengala, tateando pelo caminho. A atendente da companhia o encaminha até o avião e assim que volta, explica que, apesar dele ser cego, é o melhor Co-piloto da companhia.
Alguns minutos depois, chega outro funcionário também uniformizado, de óculos escuros, de bengala branca e amparado por duas aeromoças.
A atendente mais uma vez informa que, apesar dele ser cego, é o melhor piloto da empresa e, tanto ele quanto o Co-piloto fazem a melhor dupla da companhia.
Todos os passageiros embarcam no avião preocupados com os pilotos.
O comandante avisa que o avião vai levantar vôo e começa a correr pela pista, cada vez com mais velocidade. Todos os passageiros se olham, suando frio, com muito medo da situação. O avião vai aumentando a velocidade e nada de levantar vôo. A pista esta quase acabando e nada do avião
sair do chão. Todos começam ficar cada vez mais preocupados. O avião correndo e a pista acabando. O desespero toma conta de todo mundo.
Começa uma gritaria histérica no avião.
Nesse exato momento o avião decola, ganhando o céu e subindo suavemente.
O piloto vira para o Co-piloto e diz:
- Se algum dia o pessoal não gritar, a gente tá lascado!!!!!!

O Inventor do anzol