Durante uma apresentação, um ventríloquo estava contando todo o seu repertório de piadas de loiras com o seu marionete Zequinha. De repente uma loiraça se levantou e começou a discursar:
— Já ouvi o suficiente das suas piadas denegrindo as loiras, seu idiota. O que o faz pensar que pode estereotipar as mulheres desse jeito? O que tem a ver os atributos físicos de uma pessoa com o seu valor como ser humano?
— São caras como você que impedem que mulheres como eu sejam respeitadas no trabalho e na comunidade, que nos impedem de alcançar o nosso pleno potencial como pessoa. — continua a loira, exaltada. — Por sua causa e por causa das pessoas da sua laia, perpetua-se a discriminação, não só contra as loiras, mas contra as mulheres em geral...Tudo em nome desse pseudo-humor!
Perplexo e envergonhado, o ventríloquo começou a se desculpar:
— Minha senhora, não foi essa a minha intenção...
E a loira, em tom raivoso, interrompe:
— Fique fora disso, meu senhor! Eu estou falando com esse rapazinho desprezível que está sentado no seu colo!
— Já ouvi o suficiente das suas piadas denegrindo as loiras, seu idiota. O que o faz pensar que pode estereotipar as mulheres desse jeito? O que tem a ver os atributos físicos de uma pessoa com o seu valor como ser humano?
— São caras como você que impedem que mulheres como eu sejam respeitadas no trabalho e na comunidade, que nos impedem de alcançar o nosso pleno potencial como pessoa. — continua a loira, exaltada. — Por sua causa e por causa das pessoas da sua laia, perpetua-se a discriminação, não só contra as loiras, mas contra as mulheres em geral...Tudo em nome desse pseudo-humor!
Perplexo e envergonhado, o ventríloquo começou a se desculpar:
— Minha senhora, não foi essa a minha intenção...
E a loira, em tom raivoso, interrompe:
— Fique fora disso, meu senhor! Eu estou falando com esse rapazinho desprezível que está sentado no seu colo!
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