sábado, 27 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
Quincy Jones - I Heard That! (1969)
Quincy Jones ou Quincy Delight Jones Jr e também conhecido apenas por Q, é um grande empresário musical norte-americano e também um excelente arranjador, produtor musical e compositor de várias trilhas sonoras para o cinema e televisão. Quincy nasceu no dia 14 de março de 1933, em Illinois, Estados Unidos e desde muito cedo aprendeu a tocar trompete na escola primária.
Quando ele tinha por volta de 10 anos sua família se mudou para Bremerton, Washington e onde acabou conhecendo e ficando amigo de um jovem músico chamado Ray Charles e os dois tocavam nas festas locais ou em clubes de jazz.
Em 1951, aos 18 anos de idade ganhou uma bolsa de estudos para Schillinger House (atual Berklee College of Music) na cidade de Boston, mas acabou largando o curso no meio quando resolveu aceitar um convite para tocar trompete com o famoso Lionel Hampton, com quem aprendeu a fazer diversos tipos de arranjos.
Com esses conhecimentos, Quincy se mudou para a Cidade de Nova Iorque e passou a fazer arranjos musicais para diversos artistas como Sarah Vaughan, Count Basie, Duke Ellington e também para o seu velho e querido amigo Ray Charles.
Em 1956 passou a viajar como trompetista e diretor musical com a Dizzy Gillespie Band pelo Oriente Médio e América do Sul. Quando a turnê acabou ele assinou um contrato com a ABC Paramount Records para criar a sua própria banda e iniciar as suas primeiras gravações.
Em 1957 foi para Paris, França estudar composição musical e teoria com Nadia Boulanger e Olivier Messiaen. Nesse tempo tocou no Olympia de Paris e viajou com várias orquestras por quase toda a Europa. Essas viagens causaram muitos problemas financeiros a Quincy e desta forma voltou para Nova Iorque para trabalhar como diretor musical da divisão da companhia em Nova Iorque.
Pouco tempo depois, Quincy recebeu boas propostas de Hollywood e assim ele rescindiu seu contrato com a Mercury Records e foi para Los Angeles para compor trilha sonoras para o cinema, dos quais se destacam. “In the Heart of the Night”, “Bob and Carol and Ted and Alice”, “Cactus Flower”, "The Getaway” entre outros. Também fez composições para temas de seriados de televisão como “Ironside”, “Sanford and Son” e “The Bill Cosby Show” e “The Fresh Prince of Bel-Air” (Um Maluco no Pedaço).
Mais tarde, enquanto fazia as gravações para o filme “The Wiz”, Quincy se tornou muito amigo de Michael Jackson e passou a produzir o álbum “Off the Wall” que vendeu mais 20 milhões de cópias, o que lhe rendeu muito dinheiro e prestígio dentro da indústria fonográfica. Depois produziu o disco “Thriller”, outro mega sucesso, com mais de 51 milhões de cópias vendidas. Depois vieram outros trabalhos para Jackson de muito sucesso.
Em 1984, Quincy usou de sua grande influência para reunir diversos artistas famosos e gravaram a canção “We Are the World” para angariar fundos para as vítimas da fome na Etiópia. Em seu currículo também consta direção de orquestra de Frank Sinatra e também como produtor do último álbum de Sinatra com temas originais. Ao longo de sua carreira ele tem recebido mais de 25 prêmios Grammy e mais recentemente em 2008 recebeu uma homenagem no Festival de Jazz de Montreaux.
Principais Álbuns:
- 1964 Big Band Bossa Nova
- 1970 Gula Matari
- 1970 Walking in Space
- 1971 Smackwater Jack
- 1973 You've Got It Bad, Girl
- 1974 Body Heat
- 1975 Mellow Madness
- 1976 I Heard That!
- 1977 Roots
- 1978 Sounds...And Stuff Like That!!
- 1981 The Dude
- 1984 The Birth of a Band, Vol. 1
- 1989 Back on the Block
- 1995 Q's Jook Joint
- 1999 Reel Quincy Jones
- 2000 Basie and Beyond
- 2004 Original Jam Sessions 1969
O pedestre invisível
"Ele apareceu do nada. Eu juro que não vi". As duas orações acima e suas variantes são recorrentes quando o motorista tenta explicar como acertou o pedestre --ou o motoboy ou o ciclista. Mais do que uma desculpa esfarrapada, a frase pode revelar algumas verdades cognitivas mais profundas sobre a espécie humana.
Embora não o reconheçamos, nossa capacidade de atenção é bastante limitada. Um experimento seminal de 1999 conduzido pelos psicólogos Christopher Chabris e Daniel Simons traduz com muito bom humor o tamanho da encrenca. Eles fizeram um vídeo no qual seis pessoas (três vestindo camisetas brancas, e três, pretas) trocam passes com duas bolas de basquete. Participantes da pesquisa são instruídos a contar mentalmente os passes do pessoal de branco enquanto assistem ao vídeo. A uma dada altura, um sujeito fantasiado de gorila entra em cena, encara a câmara, bate no peito e se retira. Ele aparece na tela por 9 segundos.
Você o notaria? A esmagadora maioria das pessoas responde com um sonoro "sim". Como não perceber um gorila que fica em cena por quase 10 segundos? Mas não interessa muito o que imaginamos, o fato é que 50% das cobaias simplesmente não veem o símio, porque estão ocupadas contando. O experimento, que rendeu a seus autores o prêmio IgNobel de 2004, foi repetido com diferentes públicos em diferentes países com resultados sempre semelhantes. É claro que você, que agora conhece o truque, não vai mais cair, mas pode testar o desempenho de seus amigos e familiares no site www.theinvisiblegorilla.com . Lá há um link para o vídeo.
Está em operação aqui o que os psicólogos chamam de "cegueira por inatenção". Trata-se de um viés cerebral com importante impacto social, que se materializa justamente na forma de acidentes. No livro "The Invisible Gorilla", Chabris e Simons exploram os meandros dessa e de mais cinco ilusões cognitivas de alto custo para a humanidade. Elas envolvem, além da atenção, a memória, a confiança, o conhecimento, a causalidade e a potencialidade. É uma leitura ao mesmo tempo divertida e instrutiva. Como não dá para desenvolver todos esses pontos no espaço relativamente limitado de uma coluna, centremo-nos na questão da atenção e, em especial, a sua ligação com o trânsito.
O problema não é tanto não ver o gorila, mas acreditar erroneamente que seremos sempre capazes de fazê-lo. Nós imaginamos que podemos enxergar tudo o que aparece à nossa frente, quando na verdade só temos consciência de uma pequena porção das coisas que estão em nosso campo visual. Em geral, vemos aquilo que o cérebro já espera encontrar. A contrapartida é que basta uma distração mínima para deixar de observar o que não é esperado.
O efeito não se limita a macacos e pedestres. Como Chabris e Simons mostram, essa ilusão também faz com que, em simuladores, pilotos de jatos comerciais fiquem cegos para aviões que cruzam a pista taxiando quando eles vão aterrissar (incursões são um fenômeno relativamente raro, ainda que potencialmente fatal) e que radiologistas experimentados não vejam uma pinça esquecida no abdome do paciente (o médico, afinal, procurava por tumores, não por objetos perdidos).
Um mecanismo de retroalimentação reforça ainda mais o viés: só percebemos as limitações de nossa atenção nas poucas vezes em que algo dá errado; o número bem maior de ocasiões em que falhamos mas nada de extraordinário acontece nem sequer é registrado por nosso radar mental.
Com isso, não pestanejamos antes de superestimar nossa capacidade de atenção, o que frequentemente nos coloca em situações de perigo, como dirigir em velocidade superior à calculada pelos técnicos (isso mesmo, aquele número que nos parece ridiculamente pequeno que aparece nas placas) ou falando ao celular.
O telefone constitui um caso à parte. Há diversos estudos experimentais e epidemiológicos mostrando que o efeito do celular sobre a direção é comparável ao do álcool. Ambos diminuem nossa capacidade de prestar atenção e, com isso, reagir em tempo hábil ao imponderável.
Apesar de as gerações mais novas se gabarem de ser "multitarefa", isso também é uma ilusão. Embora as habilidades variem de pessoa para pessoa, quanto mais atividades simultâneas o cérebro humano realiza, pior ele sai em cada uma delas. No experimento do gorila, quando as cobaias precisam contar os passes dos brancos e dos pretos, a porcentagem dos que percebem a presença do animal cai para 20%.
Voltando aos celulares, se eles são assim tão perigosos, por que não experimentamos o mesmo grau de desatenção quando ouvimos o rádio ou conversamos com alguém dentro do veículo? E de fato há artigos que mostram que essas atividades não atrapalham muito a direção. De acordo com Chabris e Simons a principal diferença está na demanda social da conversação telefônica. Quando falamos com o passageiro, a exigência atencional para manter a sincronização do diálogo é bem menor. Não precisamos, por exemplo, nos preocupar em responder sempre imediatamente, porque quem está no carro acompanha o contexto da estrada e interpretará corretamente os silêncios e lacunas.
É claro que, na maioria das situações, nem o uso do telefone nem o consumo de um ou dois drinques (muito antes de comprometer a capacidade de andar em linha reta, o álcool já reduz os recursos atencionais) levam a acidentes, mas isso porque dirigir é uma atividade previsível e fartamente regulada. Mesmo que você faça besteira, os outros atores (motoristas, pedestres etc.) estarão se esforçando para não atingi-lo. Mas basta que surja uma perturbação um pouco maior para que o resultado seja catastrófico. Nós fomos projetados para nos locomover a velocidades da ordem de 5 km/h e sem carregar muito mais que o peso de nossos próprios corpos. Sob essas condições, levar alguns segundos a mais para reagir a um obstáculo não muda muito as coisas. O pior cenário é um esbarrão. Mas, quando andamos a 100 km/h e sobre estruturas de mais de uma tonelada, frações de décimo de segundo podem fazer a diferença entre a vida e a morte.
Evidentemente, não vamos conseguir extinguir os vieses e as ilusões inscritas nas profundezas de nosso cérebro, o que torna difícil a solução dos problemas que eles originam. De toda maneira, há medidas que podem ajudar. Conhecer nossas fraquezas cognitivas é um bom começo. Em algum grau ainda que pequeno, elas são permeáveis a análise racional e treinamento.
Também seria interessante colocar pedestres e ciclistas no mapa mental dos motoristas. Quanto menos estes forem um elemento-surpresa, maiores as chances de serem vistos pelos condutores. E, como mostrou um trabalho de Peter Jacobsen de 2000, é nas cidades onde há mais pedestres e ciclistas que eles estão mais seguros (considerados mortes e ferimentos por milhão de km caminhados ou pedalados). Esse estudo, é claro, se restringiu a cidades do Primeiro Mundo. Duvido, por exemplo, que seja mais seguro andar de moto aqui do que em Londres, apesar da abundância de motoboys nas capitais brasileiras.
Seja lá como for, é um bom sinal constatar que o paulistano, depois de um acidente trágico que teve ampla cobertura midiática, parece ter descoberto a existência do pedestre. Já era mesmo hora de fazê-lo. É a marcha civilizatória que o exige.
Hélio Schwartsman, 44, é articulista da Folha. Bacharel em Filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve para a Folha.com às quintas-feiras.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Top 10 Gaúchos!!!
O Gaúcho faz o pedido de casamento para o pai da prenda:
-Mas bah tchê, tens certeza que queres casar com minha filha?
-Mas bah tchê, tens alguma dúvida!
-Olha que minha filha gosta de pinto grande e grosso.
-Mas bah, quem não gosta tchê.???
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O gaúcho estava transando com uma mulher, e ela preparou o dedo indicador e crau na bunda dele, então ele disse:
-O que é isso guria?!
E ela calmamente responde:
-Isto é energia.
Eis, que o gaúcho se empolga:
-Então, tu enfias três dedos, porque eu sou trifásico!!!
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Você sabe quais são os cinco 'S' do gaúcho?
1. Sentei.
2. Senti.
3. Sofri.
4. Suei.
5. Sorri...
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Um gaúcho chegou perto de um rio, viu um gaúcho enrabando o outro, e falou:
-Bah, tchê, o que vocês dois estão fazendo?
-Num vê, tchê. Ele estava se afogando e eu o estou salvando.
-Mas bah, tchê, quando alguém está se afogando a gente, faz é
respiração boca-a-boca.
-Mas bah tchê, e como você acha que começou tudo isso????
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Você sabe qual a diferença entre um gaúcho e uma roseira?
Molhe o pé dos dois, o que der o botão primeiro é o gaúcho.
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Dois gaúchos estavam transando, quando um começa a gemer:
-Por que gemes?
-Porque dói.
-Mas bah, e por que não choras?
-Porque eu sou é MACHO!
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Dois gaúchos num hotel dormindo no mesmo quarto. De madrugada, um deles arriscou:
-Preciso dar uma trepadinha, senão não durmo.
-É mesmo... eu também!
Então eles fizeram um acordo:
-Eu te faço uma pergunta. Se tu errares, te como; se acertar, me comes.
-Pode mandar....
-O que é peludo, anda no telhado e faz miau??
-Jacaré!
-Acertou, acertou, acertou!
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A mocinha vai a Igreja se confessar:
-Padre, eu transei com meu namorado.
-Tudo bem, isso não é mais pecado!!!
-Eu sei, seu padre, mas eu também dei a bundinha.
-Bom... aí coisa muda de figura, eu vou até a sacristia verificar qual é a penitência e já volto.
Passaram alguns minutos e nada do padre voltar! A garota começou a ficar preocupada com a penitência e saiu do confessionário.
Nesse meio tempo entra um gaúcho macho, de Pelotas, para se confessar. O padre volta e não percebendo que a garota havia saído diz:
-Deixe-me ver aqui na lista... a pena para quem dá a bundinha é 100 Pai-Nossos e 50 Ave-Marias.
E o gaúcho responde:
-A pena até que é justa... mas, bah tchê, além de padre, tu também é vidente?
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Os dois gaúchos acabaram de chegar ao restaurante, quando um deles comentou:
-Estou com tanta fome que seria capaz de comer um boi.
E o outro:
-Muuuuuuuuuuuuu!
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Dois gaúchos estavam em cima de um muro, quando um deles caiu e o outro perguntou:
-Doeu??
E o que caiu:
-Bah tchê 'DÔ EU' primeiro que já estou deitado!
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