Daqui a pouco acontecerá, em São Paulo, a pré-estréia, só para convidados, do documentário "23 anos em sete segundos", que tem como um dos diretores o premiado diretor Julinho Xavier e como tema o jogo entre Corinthians e Ponte Preta que, em outubro de 1977, decretou o fim do jejum de títulos corintiano.
O filme é o primeiro de quatro da Fox Filmes e produzido pela produtora Canal Azul.
Os outros três serão sobre o tetracampeonato brasileiro do Corinthians, sobre o centenário do alvinegro e sobre o primeiro Mundial de Clubes da Fifa.
Este que deve estar nos cinemas a partir de 26 deste mês e nas videolocadoras já em julho, tem 80 minutos, uma série de depoimentos interessantes e até pega Robério de Ogum na mentira, pois sua versão de que achou, ao lado de Vicente Matheus, um sapo enterrado no Parque São Jorge é negada pela viúva do ex-presidente corintiano, Marlene.
Mas o ponto alto são imagens inéditas do jogo, gravadas ao nível do gramado, por uma equipe de Amauri Júnior para um projeto que acabou não vingando e que foi doado à Cinemateca e lá descoberto pelos produtores do documentário.
Há ângulos nunca vistos, por exemplo, da comemoração de Basílio, o autor do gol da libertação, junto à bandeirinha de escanteio do Morumbi, que são de arrepiar a alma corintiana.
O filme é o primeiro de quatro da Fox Filmes e produzido pela produtora Canal Azul.
Os outros três serão sobre o tetracampeonato brasileiro do Corinthians, sobre o centenário do alvinegro e sobre o primeiro Mundial de Clubes da Fifa.
Este que deve estar nos cinemas a partir de 26 deste mês e nas videolocadoras já em julho, tem 80 minutos, uma série de depoimentos interessantes e até pega Robério de Ogum na mentira, pois sua versão de que achou, ao lado de Vicente Matheus, um sapo enterrado no Parque São Jorge é negada pela viúva do ex-presidente corintiano, Marlene.
Mas o ponto alto são imagens inéditas do jogo, gravadas ao nível do gramado, por uma equipe de Amauri Júnior para um projeto que acabou não vingando e que foi doado à Cinemateca e lá descoberto pelos produtores do documentário.
Há ângulos nunca vistos, por exemplo, da comemoração de Basílio, o autor do gol da libertação, junto à bandeirinha de escanteio do Morumbi, que são de arrepiar a alma corintiana.
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