O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou esperar que a agência de classificação de risco Moody's eleve o Brasil ao grau de investimento no mês de setembro.
Os países classificados como grau de investimento pelas agências internacionais de avaliação de risco são aqueles considerados mais seguros para investimentos. Essa nota de crédito separa os países com menor risco de inadimplência daqueles que apresentam maior possibilidade de dar o calote da sua dívida.
"A Moody's está revendo as contas do governo e dá sinais de que vai dar um upgrade, portanto, vai nos promover a grau de investimento. Provavelmente em setembro", afirmou.
O ministro lembrou que a Moody´s é a única das três maiores agências de avaliação de risco que ainda não considera o Brasil como um país com essa condição. A primeira agência a dar essa classificação ao Brasil foi a Standard & Poor's, em abril de 2008. Em maio, foi a vez de a agência Fitch elevar a nota do país.
Para Mantega, o fato de essa mudança ocorrer após o período mais agudo da crise financeira internacional mostra que o país "passou na prova".
"É bom que isso aconteça logo depois dessa crise internacional, porque ela teve a possibilidade de ver o Brasil sendo posto à prova. Passou na prova, portanto, vai receber uma nota maior."
A avaliação do risco de crédito de um país ou de uma grande companhia é feita por empresas especializadas, as agências de classificação de risco, que emitem notas, expressas na forma de letras e sinais aritméticos, que apontam para o maior ou menor risco de ocorrência de um "default", isto é, de suspensão de pagamento da dívida.
Hoje, o Brasil deixou de ser um devedor para se tornar um credor externo. A dívida externa total do país é de US$ 196 bilhões. Descontados os ativos do país no exterior, entre eles as reservas internacionais, o país é credor em US$ 36,4 bilhões, segundo dados do Banco Central para o mês de julho.
Os países classificados como grau de investimento pelas agências internacionais de avaliação de risco são aqueles considerados mais seguros para investimentos. Essa nota de crédito separa os países com menor risco de inadimplência daqueles que apresentam maior possibilidade de dar o calote da sua dívida.
"A Moody's está revendo as contas do governo e dá sinais de que vai dar um upgrade, portanto, vai nos promover a grau de investimento. Provavelmente em setembro", afirmou.
O ministro lembrou que a Moody´s é a única das três maiores agências de avaliação de risco que ainda não considera o Brasil como um país com essa condição. A primeira agência a dar essa classificação ao Brasil foi a Standard & Poor's, em abril de 2008. Em maio, foi a vez de a agência Fitch elevar a nota do país.
Para Mantega, o fato de essa mudança ocorrer após o período mais agudo da crise financeira internacional mostra que o país "passou na prova".
"É bom que isso aconteça logo depois dessa crise internacional, porque ela teve a possibilidade de ver o Brasil sendo posto à prova. Passou na prova, portanto, vai receber uma nota maior."
A avaliação do risco de crédito de um país ou de uma grande companhia é feita por empresas especializadas, as agências de classificação de risco, que emitem notas, expressas na forma de letras e sinais aritméticos, que apontam para o maior ou menor risco de ocorrência de um "default", isto é, de suspensão de pagamento da dívida.
Hoje, o Brasil deixou de ser um devedor para se tornar um credor externo. A dívida externa total do país é de US$ 196 bilhões. Descontados os ativos do país no exterior, entre eles as reservas internacionais, o país é credor em US$ 36,4 bilhões, segundo dados do Banco Central para o mês de julho.
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