segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Não era na mesa da cozinha?

Lula pede para Corinthians se reforçar e projeta volta aos estádios para torcer

Em seus últimos momentos como presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva mostrou que continua antenado ao que acontece com o Corinthians, seu time de coração, e transpareceu certa preocupação com a falta de reforços até o momento. Ele ainda avisou que, a partir de 2011, pretende voltar aos estádios para acompanhar a equipe de perto.

“Não sei se o Corinthians vai contratar alguém, mas acho que não pode começar o Paulista com o mesmo time que terminou o Brasileiro, é preciso melhorar. Está provado que o time que não tem um grande banco [de reservas] pode perder por detalhes”, analisou ele, em entrevista à rádio Jovem Pan.

“É preciso que o Corinthians se prepare com um time titular bom e uma equipe reserva à altura do titular”, emendou Lula, em Brasília, destacando ainda o interesse de grandes jogadores em deixar a Europa e retornar ao futebol brasileiro. Adriano, da Roma, é o grande sonho alvinegro. O clube contratou até o momento apenas o zagueiro Wallace, ex-Vitória.

Durante seus dois mandatos como presidente do Brasil, Lula com frequência deixou suas entrevistas mais descontraídas ao falar de futebol e, principalmente, do Corinthians.

Agora, prestes a passar o cargo de presidente para Dilma Rousseff, ele afirmou que em breve será visto nos estádios torcendo pelo Corinthians.

“Você vai me ver, logo, logo. Não sei se já no dia 20 de janeiro, quando o Corinthians vai jogar contra o São Bernardo lá em São Bernardo, no estádio da Vila Euclides, onde fizemos as greves de 1978. Não sei se vou poder ir nesse primeiro jogo, senão teria que ir com a camisa metade São Bernardo, metade Corinthians”, brincou Lula.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Veja porque o papai noel te esqueceu!!!!!



A equipe do blog Back Co. deseja um Feliz Natal e um ótimo Ano Novo a todos!
Grande abraço.
Até o ano que vem!!!

domingo, 19 de dezembro de 2010

Pearl Jam - Ten (1991)


Álbum de estréia do quinteto de Seatlle Pearl Jam, este disco já nasceu Classic Album e dá a impressão de que seus integrantes sabiam exatamente o que estavam fazendo, tamanha é a segurança, pressão sonora e principalmente as primorosas composições que se espalham por todo o álbum.

Eddie Vedder é responsável por todas as letras do disco e também por algumas partes das composições dividindo a maioria do trabalho com o guitarrista Stone Gossard e o baixista Jeff Ament.

O clima denso de Once abre o álbum explodindo num rockão daqueles de levantar defunto. American Rock Style é onde mora toda a fonte de inspiração do Pearl Jam. Neil Young Rules! Na sequência vem duas bombas que levantam multidões sempre que tocadas, as clássicas Even Flow e Alive. Jeremy ficou eternizada pelo clip da criança perturbada na sala de aula.

Ao contrário do que muita gente pensa “Ten” do Pearl Jam foi lançado um pouco antes de Nevermind do Nirvana, mas demorou bastante para tomar fôlego e atingir as vendagens astronômicas que atingiu.

Apesar deste disco ter sido desgastado devido a grande vinculação que teve com a mídia, não deixou de ser um dos melhores trabalhos do Pearl Jam. Os singles "Alive", "Even Flow" e "Jeremy" se tornaram ícones pro rock alternativo da década de noventa. Merecidamente, este álbum é considerado como o mais importante do movimento grunge.
Sugestão de nosso leitor Valim.

Robert De Niro anuncia que reencontrará Al Pacino em novo longa de Scorsese

O ator Robert De Niro anunciou que reencontrará Al Pacino e Joe Pesci no novo longa do diretor Martin Scorsese, "The Irishman", em declarações ao portal do canal "MTV".

A adaptação cinematográfica do livro "I Heard You Paint Houses" seria a nona parceria entre De Niro e Scorsese, entre as quais há produções aclamadas, como "Taxi Driver", "Os Bons Companheiros" e "Touro Indomável", entre outros.

O ator, que está promovendo o filme "Entrando Numa Fria Maior Ainda com a Família", adiantou que o roteiro do filme, que ainda não tem dada para começar a ser rodado, será escrito por Steven Zaillian ("O Gângster").

O filme contará a história de um assassino mafioso sobre o qual paira a suspeita de envolvimento na morte do líder sindical Jimmy Hoffa. De Niro interpretará Frank "the Irishman" ("o irlandês") Sheeran, a quem são atribuídos 25 assassinatos relacionados com a máfia.

De Niro e Pacino trabalharam juntos em "O Poderoso Chefão - Parte II" e "As Duas Faces da Lei", enquanto a parceria com Joe Pesci é mais extensa: "Touro Indomável", "Era Uma Vez na América", "Os Bons Companheiros", "Desafio no Bronx", "Cassino" e "O Bom Pastor".

De Niro acrescentou que junto com Scorsese têm "outra ideia mais ambiciosa", com roteiro de Eric Roth ("O Curioso Caso de Benjamin Button"), para "rodar dois filmes em um e estreá-los separadamente", ainda que admita não saber se será poderá ser realizada.

Em abril, o ator havia dito que o projeto teria reminiscências de produções como "Oito e Meio" e "A Doce Vida", ambos do italiano Federico Fellini. "Seria algo biográfico sobre a relação entre um diretor e um ator, baseado em coisas que Martin e eu experimentamos", apontou.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Batatinha - Diplomacia (1997)

O ótimo álbum "Diplomacia" traz uma selação de deliciosas músicas com as participações de Jamelão cantando Jajá da Gamboia; Maria Bethânia cantando Diplomacia, Só eu sei, Imitação, Hora da Razão e O Circo; Tião Motorista canta Hora da Razão; Alcione canta Espera e Agolanã; Jair Rodrigues canta Aruepã; Caetano Veloso canta Hora da Razão; Chico Buarque canta Toalha da Saudade; Nora Ney canta Inventor de Trabalho; Moraes Moreira canta O Circo e Cyro Aguiar canta Não pise no meu calo. O próprio Batatinha participa com os amigos Nelson Lima e Edil Pacheco no samba De revólver, não! e canta ainda sozinho Ministro do Samba (em homenagem a Paulinho da Viola) e Depois eu volto e Conselheiro (última composição do homenageado).

Uma boa dica para aquele almoço no fim de semana e também para muitos outros bons momentos!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Congressistas custarão R$ 128 mil por mês

Com o aumento do Legislativo aprovado anteontem, cada um dos 594 congressistas representa custo médio de R$ 128 mil por mês aos cofres públicos. Seus vencimentos tiveram reajuste de 61,8%, passando de R$ 16,5 mil para R$ 26,7 mil, com validade a partir de fevereiro.


O levantamento é subestimado, já que não levou em conta benefícios que não têm valores divulgados ou são de difícil mensuração.

Na Câmara, a média de custo de R$ 125 mil considera 15 salários anuais (13º mais duas ajudas de custo), a média da cota para o exercício do mandato (que varia de R$ 23 mil para os deputados de Brasília a R$ 34,2 mil para os de Roraima), auxílio-moradia de R$ 3.000 e verba de R$ 60 mil para a contratação de funcionários.

Não foi levado em conta, por exemplo, o ressarcimento ilimitado de despesas médicas ou o fornecimento de quatro jornais e uma revista para cada gabinete. Além disso, os líderes, vice-líderes, presidentes e vice-presidentes de comissões recebem um auxílio extra de R$ 1,2 mil.

No Senado, o custo médio de cada senador, de R$ 146,5 mil, é ainda mais subestimado. A assessoria de imprensa não respondeu sobre os valores pagos com ressarcimento postal, telefônico, combustível e atendimentos médicos.

Para os senadores, foi contabilizado apenas o novo salário, o auxílio-moradia de R$ 3,8 mil, a verba de gabinete de R$ 82 mil, verba indenizatória de R$ 15 mil e passagens, que variam de R$ 13 mil a R$ 25 mil, em valores de 2009 --o Senado não respondeu se houve reajuste.

O projeto aprovado em tempo recorde, beneficia também o presidente da República com um reajuste de 133,9% (ganha atualmente R$ 11,4 mil), ministros de Estado e o vice-presidente da República, com reajuste de 148,6% (ganham hoje R$ 10,7 mil). Todos passam a receber, em fevereiro do ano que vem, o mesmo dos vencimentos dos ministros do Supremo, que serve como teto do funcionalismo público.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Segunda fase do exame do Cremesp reprova 68% dos formandos em medicina

Dos 533 alunos de medicina de São Paulo que prestaram o exame do Conselho Regional de Medicina, não obrigatório, apenas 85 foram aprovados. Essa foi a maior reprovação desde que a avaliação foi criada, em 2005.

Na primeira etapa, 43% foram reprovados. Na segunda, foram 68% que não passaram, segundo dados divulgados nesta quinta-feira.

O Cremesp ainda estuda se a prova pode ser considerada mais difícil que a de anos anteriores, se o perfil dos alunos inscritos mudou ou se houve realmente uma piora, já que, em anos anteriores, a aprovação na segunda fase do exame era de pelo menos 90%.

"Estamos cautelosos porque não temos o universo de formandos sendo avaliados. Mas, de qualquer forma, podemos dizer que o quadro está ruim, a formação deixa a desejar", diz o médico Bráulio Luna Filho, coordenador do exame.

EXAMES
Na primeira fase do exame, são feitas 120 questões objetivas sobre várias áreas da medicina. Na segunda fase, há uma simulação de atendimento médico, com filmes, exames e imagens, e o aluno tem que identificar o problema, fazer um diagnóstico e tomar uma providência a partir do caso apresentado.

O Cremesp diz que avalia apenas o mínimo esperado de um estudante de medicina. Entre as questões com maior número de erros, há algumas relacionadas ao diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas, sífilis e tuberculose.

Nas duas fases, a clínica médica esteve entre os piores desempenhos. "Clínica médica é fundamental para qualquer médico, porque trata de todo o indivíduo. E todo médico tem que ter noções mínimas, que é o que cobramos", diz o vice-presidente do Cremesp, Renato Azevedo Júnior.

REIVINDICAÇÃO
O conselho reivindica a criação de um exame nacional unificado em todas as universidades, para medir a qualidades das instituições de ensino e, de forma obrigatória, habilitar ou não um estudante para o exercício da profissão, como já ocorre com advogados. Ele considera o Enade insuficiente para avaliar as escolas de medicina do país.

"Não é possível que um indivíduo exerça a medicina sem estar qualificado, só porque pagou ou fez seis anos", disse Bráulio.

Para ele, um dos fatores para o aumento de denúncias contra médicos _ que hoje giram em torno de 4.500 ao ano_ é a má qualificação dos médicos, desde a formação técnica até o comportamento profissional.

IOS II - O Boot

Cai consumo de arroz e feijão e sobe o de refrigerante e cerveja, diz IBGE

Em seis anos, o brasileiro passou a comer menos arroz e feijão e aumentou o consumo de refrigerante e cerveja em casa.

Segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), entre 2002-2003 e 2008-2009, a quantidade média que cada brasileiro comia de arroz caiu 41%, indo de 24,6 quilos por ano para 14,6 quilos.

A média de feijão passou de 12,4 quilos por ano para 9,1 quilos (redução de 27%).

No sentido contrário, os refrigerantes de cola tiveram seu consumo aumentado em 40%, passando de 9,1 quilos por ano para 12,7 quilos (a medida das bebidas está em quilos, e não em litros porque o IBGE fez a conversão para padronizar os valores da pesquisa).

O consumo doméstico de cerveja pulou 22%, crescendo de 4,6 quilos para 5,6 quilos por ano por pessoa em média.

Todos esses números se referem exclusivamente a consumo dos produtos em casa, não sendo consideradas as compras feitas pelos consumidores fora de seus domicílios.

Os dados fazem parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), do IBGE, sobre consumo médio de alimentos em casa.

A última pesquisa foi realizada entre maio de 2008 e maio de 2009, mas a divulgação aconteceu só nesta quinta-feira (16). O levantamento anterior a esse é de 2002-2003

Açúcar e farinha
Outros produtos como açúcar e farinha também apresentaram diminuição importante. O açúcar refinado foi o produto que teve a maior queda percentual de consumo: 48%. Em 2002-2003, teve aquisição média de 6,1 quilos, enquanto em 2008-2009, apresentou média de 3,2 quilos.

A farinha de trigo e a farinha de mandioca tiveram reduções de 33% e 32%, respectivamente.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Pisa: melhores salários a professores dão mais resultados que turmas menores

O Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) 2009, divulgado na semana passada pela OCDE (Organização para a Cooperação Econômica Europeia), chegou à conclusão, depois da análise dos resultados, que sistemas considerados de sucesso gastam muito dinheiro em educação e tendem a priorizar o salário docente à formação de classes menores.

De acordo com a pesquisa, o melhor desempenho dos estudantes está relacionado aos salários mais altos dos professores e não a turmas com menos alunos. Para a OCDE, os sistemas que fazem isso comprovam pesquisas que “afirmam que aumentar a qualidade do professor é uma rota mais efetiva para melhorar os resultados dos estudantes do que criar turmas menores”.

Recursos
Dentro dos países, afirma o Pisa, escolas com melhores recursos geralmente têm desempenho melhor por tenderem a ter mais estudantes “sócio-economicamente favorecidos”. Alguns locais, diz a pesquisa, têm grande relação entre os recursos e o ambiente demográfico e sócio-econômico da região onde as escolas se encontram.

“Se a maioria ou todas as escolas tiverem o mínimo de recursos necessários para permitir um ensino efetivo, recursos materiais adicionais podem fazer mínima diferença nos resultados”, diz o relatório.

E no Brasil?
Para Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, também no Brasil o foco no professor é sempre a variável mais importante. “Mas só o foco no professor não vai surtir os efeitos necessários. Claro que o primeiro passo é esse. Investir em formação continuada. Só que esse passo não vai ser suficiente pra resolver o déficit educacional brasileiro”, afirma.

“O grande caminho agora é incentivar a renda das famílias. Quanto maior a renda, maior a escolaridade”, diz Cara.

Novas cédulas do real começam a circular

As novas cédulas do real começarão a circular nesta segunda-feira. A princípio entram no mercado as notas de R$ 50 e R$ 100. As demais, a partir de 2012. Todas são feitas na Casa da Moeda, no Rio.

Segundo o BC, as cédulas antigas deixarão de circular dentro de dois a três anos.

O BC fará uma campanha educativa para mostrar à população as características da nova cédula.

As novas notas têm impressão superior e elementos de segurança --como a marca d'água-- foram redesenhados de forma a facilitar a identificação pela população e dificultar a falsificação.

Nas notas de R$ 50 e R$ 100 foi incluída uma faixa holográfica com desenhos personalizados por valor, o que, de acordo com o BC, é um dos mais sofisticados elementos anti-falsificação existentes.

O projeto das novas cédulas vem sendo desenvolvido desde 2003 pelo Banco Central e pela Casa da Moeda do Brasil. As notas atenderão ainda a uma demanda dos deficientes visuais, já que poderão ser identificadas por seus tamanhos diferentes e terão marcas táteis em relevo aprimoradas em relação às já existentes.

A Casa da Moeda modernizou seu parque fabril para poder produzir as novas moedas. Com isso, de acordo com o Banco Central, o órgão tem tecnologia para imprimir hoje qualquer moeda existente no mundo, incluindo o dólar e o euro.

CORES
As novas notas mantiveram as mesmas cores das antigas e os mesmos animais. Os tamanhos serão diferentes, a de R$ 2 é a menor, a de R$ 5 um pouco maior, e assim sucessivamente, a exemplo do euro.

A frente da cédula está visualmente mais limpa, mantida a efígie da República. A cédula ganhou, do lado direito, uma faixa com o valor da nota escrito e, do lado esquerdo, um grafismo com figuras do habitat de cada animal --a nota de R$ 100, por exemplo, que tem uma garoupa no verso, ganhou na frente figuras que remetem ao mar.

No verso, as figuras de animais foram modificadas e estão agora na horizontal. A nota de R$ 50, por exemplo, traz a mesma figura da onça pintada, agora deitada sobre uma pedra.


domingo, 12 de dezembro de 2010

Que timão (só faltou a camisa do Corinthians!!!)

Rio, 19/03/1980. Em pé: Junior Marvin, Toquinho e um penetra.
Agachados: Jacob Miller, Chico Buarque, Paulo César Caju e Bob Marley.

sábado, 11 de dezembro de 2010

John Coltrane - Blue Train (1957)


John Coltrane é o saxtenorista mais cultuado do jazz.
Nascido em Hamlet, Carolina do Norte, e neto de um pastor evangélico, John William Coltrane cresceu em High Point e em New Jersey.
Começou a carreira tocando em big bands, após a Segunda Guerra.
De 1955 a 1960 fez parte do histórico quinteto-sexteto de Miles Davis, tendo participado de discos memoráveis como Cookin', Relaxin', Steamin', Workin', Milestones e Kind of Blue. Essa foi a sua primeira grande fase, musicalmente falando.
Enquanto estava com Davis, também fez várias gravações como sideman, e em 1957 fez sua primeira gravação como líder.
Em 1960, após deixar o conjunto de Miles, Coltrane iniciou uma nova fase, liderando um quarteto com McCoy Tyner ao piano, Jimmy Garrison ao contrabaixo e Elvin Jones à bateria, e iniciou uma ousada e inédita exploração do espaço sonoro jazzístico.
Coltrane desenvolveu um estilo absolutamente próprio, onde predominavam as chamadas sheets of sound (folhas ou camadas de som), que se compunham de longas frases de notas rápidas tocadas em legato. Coltrane embarca numa radicalização da harmonia, que o leva à beira do atonalidade. Também fragmenta e desconstrói os temas, deixando-os quase irreconhecíveis.
A produção do quarteto de Coltrane entre 1960 e 1965 é um marco na história do jazz, comparável ao quinteto de Miles.
O álbum Bluen train, lançado em 1957, é considerado o primeiro solo de John Coltrane. Pela primeira vez na carreira, escolheu todos os músicos e das cinco canções quatro são de sua autoria. A única exceção é um clássico: I’m old fashioned, de Jerome Kern e Johnny Mercer. A música-título do álbum, Blue train, tem mais de 10 minutos e cresce de um tema em tom menor para maior, variando intensamente até o final.
Excelente álbum para começar a conhecer o trabalho de um dos maiores gênios do Jazz.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Anatel aprova plano para evitar escassez de telefones; celulares de SP terão 9 dígitos

O conselho diretor da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou nesta quinta-feira um cronograma de medidas para evitar escassez de números de telefone no país, sobretudo em São Paulo.

A medida mais imediata será diminuir a "quarentena" de números de celular que são desativados, de 180 para 90 dias. A "quarentena" é um período de adaptação para que um número que foi desativado não caia imediatamente no domínio de outro cliente.

Outra medida, e mais impactante, é acrescentar um nono dígito nos números de telefones celulares de São Paulo. As empresas terão 24 meses para se adaptarem.

Depois, a agência vai estabelecer um cronograma para todo o país adotar o nono dígito nos números de celular.

A agência aprovou ainda uma mudança no compartilhamento de números da telefonia fixa com celulares. Ou seja, alguns números de celulares vão começar com 5 --até então exclusivo dos telefones fixos. Com isso, serão liberados 6,9 milhões de novos números.

Com essas medidas, a Anatel deixou de lado o plano de adotar um novo código para a Grande São Paulo, o 10, que iria dividir espaço com o 11.

O prefixo 11 é usado hoje por 35 milhões de pessoas, sendo que a disponibilidade é de 37 milhões.

CELULARES
Em outubro, o Brasil ultrapassou a marca de um celular por habitante. São 194,4 milhões de acessos à telefonia móvel para uma população de 193,6 milhões de habitantes, segundo os últimos dados do IBGE.

Há, portanto, 1.004 celulares para cada 1.000 habitantes, a 8ª maior densidade de telefonia móvel do mundo. O maior desempenho é o da Rússia, que apresenta atualmente 1.625 celulares para cada 1.000 habitantes.

O Brasil fica acima de países como França, Estados Unidos e Japão no ranking de densidade de celular.

O Distrito Federal é quem mais se destaca, com 1,7 celular por pessoa. Em seguida vem São Paulo, com densidade de 1,2. Depois Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro, ambos com 1,1 celular por habitante.

Segundo a Anatel, apenas em São Paulo (considerando todo o Estado), há quase 48,8 milhões de celulares (pré e pós-pago), 25,09% do total do país.

Lula derruba regulamentação da profissão de DJ


“A Constituição Federal, em seu art. 5o, inciso XIII, assegura o livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, cabendo a imposição de restrições apenas quando houver a possibilidade de ocorrer algum dano à sociedade.”

Com essa justificativa, o presidente Lula puxou a tomada no projeto, já aprovado, que regulamentava a profissão de DJ. O veto do presidente foi integral e apoiado pelos ministérios do Trabalho, da Justiça e da Cultura.

A proposta foi apresentada em 2007 pelo ex-senador Romeu Tuma (que morreu este ano), representando a entidade paulista Sindecs (Sindicato dos DJs e Profissionais da Cabine de Som).

A regulamentação da profissão era um assunto altamente polêmico no meio dos DJs. Havia uma séria falta de comunicação entre os autores da iniciativa e a cena como um todo. E, como boa parte dos DJs (e agentes, empresários, donos de casa noturna etc) sabia pouco sobre o projeto, pairava grande desconfiança sobre as consequências dessa regulamentação.

Muitos temiam o engessamento e a burocratização de um mercado que há anos funciona bem na base do auto-gerenciamento. Não parecia haver necessidade de órgãos reguladores e controladores. E outra: quem controlaria os controladores?

Os responsáveis pelo projeto sempre insistiram que sua intenção principal era fornecer segurança social a milhares de DJs que trabalham como empregados de casas noturnas. O que é perfeitamente justo e louvável.

Mas não é o bastante para compensar a falta de clareza com relação a muitos pontos, a baixa representatividade do Sindecs no meio e os riscos da concentração de poder nas mãos de auto-nomeados “reguladores”.

Com tantas dúvidas, o melhor lugar para essa lei, por enquanto, é na gaveta.

Prêmio Craque do Brasileirão 2010 - Apresentação de Marcelo Adnet - HQ ►...

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Mulheres bebem mais que homens... em Sorocaba/SP

Pesquisa coordenada pela Universidade de Sorocaba (Uniso) revela que as mulheres sorocabanas são campeãs no consumo de álcool. De acordo com o levantamento, 51% delas disseram consumir bebidas alcoólicas pelo menos três vezes por mês, mais que o triplo da média nacional, que é de 16%. Do total, 20% bebem até três vezes por semana, o dobro da média do público feminino no Brasil. De acordo com o pesquisador Rafael Sartorelo, do curso de Hotelaria, o estudo trouxe à luz informações inéditas sobre um tema que costuma gerar polêmica.

Uma dessas informações é que as mulheres de Sorocaba bebem mais que os homens, embora estes sejam bebedores mais contumazes que a média nacional. Apenas 35% do público masculino informou beber pelo menos três vezes por mês, contra 19% da média brasileira. O número de mulheres que se abstêm do álcool é bem mais baixo, em Sorocaba, que a média nacional: 16% das mulheres sorocabanas disseram que nunca bebem. No País, a média é de 59%. Para confrontar a pesquisa local com os dados nacionais foram utilizados estudos de especialistas que são referência na área, como Marcos Romano e Marcelo Laranjeira.

Entre os abstêmios do sexo masculino, as pesquisas também apontam menor proporção em Sorocaba do que na média nacional. Na cidade, 22% dos entrevistados disseram que não bebem nunca; considerando-se o Brasil inteiro, a abstinência chega a 35%.

O objetivo da sondagem, de acordo com Sartorelo, foi reunir subsídios que permitam conhecer os hábitos de consumo de bebidas alcoólicas na cidade e identificar as preferências dos moradores. Os dados foram coletados durante o mês de agosto, por meio de questionários respondidos por grupos de 50 homens e 50 mulheres de todas as faixas etárias a partir dos 18 anos de idade, representativos de todas as camadas econômicas e culturais.

domingo, 5 de dezembro de 2010

O Médico que cura tudo!!!

O cara estava andando pela rua e viu uma placa dizendo: 'Clínica Médica: tratamos qualquer doença; resultado garantido ou seu dinheiro de volta EM DOBRO'.

E pensou:

- 'Esses caras tão se achando espertos, vou enganá-los e ainda tirar uma grana'.

Entrou na clínica, pagou a consulta e o médico o recebeu sorridente:

- 'Pois não, o que o traz até aqui?'

- 'Doutor, estou aqui com um grande problema, perdi meu paladar, não consigo sentir mais o gosto de nada; água, café, feijão, arroz, tem tudo a mesma falta de gosto'.

E o médico:

- 'Ah, pois não. Enfermeira, por favor o pote número 13.'

E veio o pote cheio de merda; o médico encheu uma colher e enfiou na boca do paciente.

- 'O que é isso? O senhor me deu merda?!! Tá doido?'

E o médico imediatamente:

- 'Pronto, recuperou seu paladar, está curado!!'

O cara saiu puto da vida pensado:

- 'Desgraçado, me pegou dessa vez; mas agora tenho que recuperar minha grana. Dessa vez vou meter uma infalível'.


Uns dias depois entrou na clínica, pagou novamente a consulta e...

- 'Ora, ora, o senhor aqui de novo?!'

E o paciente:

- 'Como assim, de novo? Quem é o senhor, quem sou eu? Perdi minha memória. O que estou fazendo aqui?'

O médico sem pestanejar:

- 'Ah, pois não, enfermeira, o pote 13.'

- 'O pote 13 de novo não, porra!!!'

- 'Maravilha, recuperou a memória, está curado!!!'

E o cara, puto da vida:

- 'Mas que filho-da-puta!!! Levou meu dinheiro de novo. Não é possível!!! Dessa vez não vou dar chance...'


Uma semana depois tava ele de novo:

- 'Mas vejam só, o senhor novamente!!! Em que posso ajudá-lo dessa vez?

- 'Pois é doutor, estou acabado dessa vez, perdi o tesão. Não tenho mais vontade de comer ninguém. Vejo a Luise Alhtenhofen, a Carla Perez, a dançarina do Latino e nada... não tenho mais vontade nenhuma...'

O médico pensou um pouco e solicitou:

- 'Enfermeira, o pote...'

- 'Se vier com essa porra de pote 13 mais uma vez vou foder com o senhor, vou foder com essa enfermeira filha-da-puta, vou foder com todo mundo!!!!'

- 'Pronto, já recuperou seu tesão novamente, já está curado!!!'

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Rubén González - Introducing (1997)

Nascido em 1919, Rubén González começou a tocar piano ainda criança. Na década de 40, depois de desistir de ser médico, já atuava como pianista profissional em Havana.
Atravessou a maior parte do período mais criativo da sua vida isolado em Cuba. Chegou a morar na Argentina, onde se aventurou pelo tango.
Ele era o melhor e mais famoso pianista da ilha. Tocou em diversas bandas de famosos músicos cubanos, tais como Arsenio Rodriguez, Enrique Jorrin e Mongo Santamaria.
Mas mas aos 50 e poucos anos teve que parar de tocar por causa atrite. Chegou a ficar cerca de 20 anos sem tocar piano profissionalmente.
Só foi lançar o seu primeiro disco solo ("Introducing Ruben Gonzalez", de 1997), após o sucesso de Buena Vista Social Club, de Ry Cooder, e do Afro-Cuban All Stars, outro grupo do qual fez parte.
Rubém González nos deixou no fim de 2003, aos 84 anos.
Introducing é um excelente disco!
Com excelentes músicas, ritmos contagiantes e um piano irretocável, é uma ótima opção para quem quiser se deliciar com boa música!
.