quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Adrenaline Rush Cliff Diving and Base Jumping "The Science of Risk"

Pura viagem

Chegam aos sites brasileiros as chamadas 'doses' _arquivos sonoros que teriam o poder de simular efeitos de drogas como LSD, ecstasy ou maconha. Um download é traficado por quase R$ 30; especialistas dizem que apenas o fator placebo e a persuasão do marketing podem explicar os sintomas muito loucos descritos por alguns usuários desse modismo.


Elas têm nomes como cocaína, orgasmo e absinto, e podem ser encontradas facilmente na internet. No YouTube, não faltam vídeos mostrando internautas em estado de êxtase ao ouvir faixas batizadas de "Hand of God" (mão de Deus) e "Gates of Hades" (portões do inferno) com seus fones de ouvido.

As e-drugs são arquivos de áudio que, quando baixados e escutados por um período de 15 a 30 minutos, prometem induzir seus ouvintes a estados de euforia, sedação ou alucinação, dependendo da dose experimentada.
A alteração da mente seria provocada por ondas binaurais: cada um dos ouvidos recebe o som dos ruídos em uma frequência diferente, simulando no cérebro o efeito de uma droga de verdade
É o que propaga o site da I-Doser Experience, principal marca que disponibiliza esse tipo de arquivo na rede.
O site oferece dez pacotes diferentes cujo download custa US$ 16,95 (cerca de R$ 29). Alguns incluem as chamadas "simulações recreativas" de maconha, cocaína, ópio e peiote. Outros prometem prazer sexual, em faixas batizadas de "First Love" (primeiro amor) e "Orgasm".
O mesmo site mantém um fórum com mais de mil comentários de usuários, que descrevem suas experiências com as drogas digitais.
Um internauta relata que viu um fantasma depois de ter experimentado a dose "LSD". Outro que se diz portador de transtorno de deficit de atenção afirma ter ficado mais concentrado depois de ouvir a faixa "Ritalina" (nome da droga usada para tratar esse distúrbio).
No Brasil, a moda está ganhando adeptos. No mês passado, entrou no ar um blog que revende as doses por preço abaixo do praticado no site oficial.
Mas entre os internautas brasileiros ouvidos pela Folha que disseram ter provado as doses, poucos descreveram efeitos como aqueles vistos nos vídeos ou detalhados no fórum.

"BAD TRIP"
"Faço como manda o site", diz o técnico de informática Olavo, 18. "Deito na cama, apago as luzes e ouço por 30 minutos, pelo menos".
Em uma dessas experiências, ele conta ter experimentado a "Hand of God", dose que seus amigos diziam ser a mais forte. "Até hoje não sei se aquilo foi sonho ou alucinação. Estava deitado e, de repente, o cobertor começou a criar vida, como se quisesse me engolir. Tive vontade de correr, sair. Não me lembro de como acabou, mas acordei no dia seguinte na minha cama, do mesmo jeito que estava antes. Comentei com meus amigos, mas nenhum tinha vivido algo parecido".
Olavo continua ouvindo as doses que considera fracas, como a "Marijuana" e a "Ecstasy", "só para relaxar".
A vestibulanda Rafaela, 19, experimentou a dose "Sleeping Angel", mas ao contrário do prometido pelo site teve um sono agitado: "Dormi enquanto escutava, mas achei ruim. Depois que o som acabou, comecei a acordar toda hora. Nunca mais".
A professora paranaense Andressa, 22, encontrou as e-drugs quando buscava analgésicos na rede para aliviar as dores que sente na coxa esquerda, fruto de uma meralgia parestésica (compressão dos nervos). "Topei com um arquivo chamado "Pain Killer" e achei que seria a solução", diz. Ela relata que ouviu por 35 minutos. "Só senti uma enxaqueca que passou no dia seguinte."
Embora zombado pelos amigos, o estudante catarinense Marlon, 15, continua ouvindo doses diárias da "Quick Happy". Segundo ele, o arquivo serve para pessoas de baixa autoestima.
O antropólogo Fábio, 29, já disse ter experimentado maconha, ácido, ecstasy -de verdade. Mas quando tentou suas versões digitais, decepcionou-se: "A dose da "marijuana" me deixou um pouco tonto, mas nada parecido com a de verdade".

ONDAS BINEURAIS
Para Sonia Brucki, neurologista do Hospital das Clínicas, as drogas digitais carecem de profundidade científica: "A música promove relaxamento e prazer porque libera endorfina e serotonina no cérebro", afirma.
A neurologista cita a repetição de mantras na meditação como foma de produzir sensação de relaxamento e fazer com que a pessoa se sinta desconectada do mundo ao redor. "Da mesma forma, um som muito caótico pode diminuir o grau de atenção e provocar algum grau de alienação", afirma.
Mas dizer que os ruídos emitidos via ondas binaurais pelos fones teriam os mesmos efeitos que uma droga é difícil: "Não vejo como isso liberaria substâncias nos neurotransmissores, como as drogas normais".
Para o historiador Henrique Carneiro, membro do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicotrópicos, as e-drugs não passam de "enganação publicitária".
"Música e transe são temas bastante ligados, basta ver os efeitos de um canto gregoriano, das batidas ritmadas das raves e até do acid rock. Isso não é propriedade dessas novas drogas."
O psicólogo Cristiano Nabuco, que coordena o programa de dependentes de internet do Instituto de Psiquiatria do HC, disse só ter atendido uma paciente que se queixava de dependência das drogas digitais: "Ela dizia que dava um barato. Mas o problema dela era outro: era dependência da internet".
Sobre os efeitos sentidos por alguns usuários, a explicação de Nabuco é simples: "Puro placebo. A pessoa atribui um significado ao som que não existe e acaba surfando na onda, sentindo exatamente o que quer sentir".
O psicólogo completa: "É uma grande exploração de incautos que estão em busca de algum recurso que possa anestesiá-los das pressões".

domingo, 12 de setembro de 2010

Tracy Chapman - The Collection (2001)



Ainda durante a faculdade, Chapman começou a se apresentar nas ruas, tocando seu violão em cafés de Cambridge, Massachussets.
Enquanto esperava sua graduação acadêmica, assinou contrato com a SBK Records, em 1988, lançando seu primeiro álbum, intitulado "Tracy Chapman" - que foi logo aclamado pela crítica, e ela passou a realizar tournês e conquistar o público.
Após sua aparição num programa de TV, em homenagem aos setenta anos de Nelson Mandela, em junho, sua música "Fast Car" alcançou o topo das paradas nos Estados Unidos, ficando entre as 10 mais executadas da lista da Billboard Hot 100, enquanto outras faixas também ficavam entre as mais ouvidas, "Baby Can I Hold You" entre estas.
O disco vendeu bem, alcançando vários certificados de vendagem da RIAA (discos de platina), e fazendo-a vencer no ano seguinte (1989) quatro Grammy Awards, inclusive a de melhor artista revelação.
Chapman tornou-se uma artista ligada à Anistia Internacional, participando da tour "Human Rights Now!". Segundo algumas fontes, Chapman tornou-se uma das mais influentes artistas no meio universitário norte-americano, nos anos 80.
Seu álbum seguinte, Crossroads (1989), não teve o mesmo sucesso comercial. Em 1992, quando lançou seu trabalho seguinte - Matters of the Heart - seu público era restrito a fãs dedicados. Apesar de todos acreditarem ter encerrado sua carreira, surpreendeu os analistas em 1995, com New Beginning, que vendeu mais de 3 milhões de cópias apenas nos EUA, e rendeu-lhe um Grammy, em 1997, de melhor canção de rock.
Em 2000 Telling Stories foi um álbum com músicas mais voltadas para o rock que para o estilo pop, que até ali seguia. A música-título do disco foi bastante executada nas rádios européias, e em alguns segmentos norte-americanos.
Em 2001 veio a coletânea, batizada de Collection.
É um excelente álbum para quem quer conhecer o excelente trabalho desta ótima cantora.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Holandês burla segurança e pratica wakeboard em lago do Congresso Nacional



Na manhã desta quinta-feira, o holandês Duncan Zuur fez manobras de wakeboard sobre o espelho d’água em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, onde fica o palácio projetado por Oscar Niemeyer que abriga a Câmara dos Deputados e o Senado Federal.

O wakeboarder holandês burlou a segurança e sem qualquer aviso deslizou por cerca de 100 m sobre a superfície do lago, pouco antes de deixar o local de carro, em ação que durou menos de um minuto, bem antes do expediente dos parlamentares.

Duncan Zuur precisou ser impulsionado por uma espécie de guincho motorizado desenvolvido para esportes aquáticos, que pode atingir até 35 km/h.

“Eu gosto muito de fazer isso. Ir a lugares interessantes, famosos, onde normalmente não se pode andar de wakeboard. O que mais me impressiona em Brasília, sem dúvidas, é a sua arquitetura. É muito bonita. Os edifícios projetados pelo famoso arquiteto Niemeyer são fantásticos e reúnem vários estilos e formas em uma única cidade”, afirmou Duncan Zuur

Antes de vir ao Brasil, o atleta havia atravessado a maré cheia de Veneza, na Itália, quando as águas inundaram a Praça de São Marcos, ponto turístico da cidade. Ele também já fez exibições em Amsterdã, na Holanda, rebocado por um helicóptero e em Istambul, na Turquia, puxado por uma barca de passageiros.

Boicote a Ferrari!!!

PEÇO ATENÇÃO DE TODOS :
VAMOS BOICOTAR, CHEGA DE SACANAGEM!

AVISE A TODOS OS SEUS AMIGOS


(((URGENTE)))
Tenho percebido que a Ferrari vem errando com os pilotos
brasileiros da F1. Aconteceu muitas vezes com o Rubinho,
e agora com o Felipe Massa.
Temos que responder a esse palhaçada,
juntos vamos dar o troco nesses italianos.
Eu vou fazer a minha parte! Faça a sua também:

NÃO COMPREM VEÍCULOS DA MARCA FERRARI
NO MÊS DE SETEMBRO !!!
VAMOS MOSTRAR NOSSA FORÇA!!!

Orthopedics vs Anesthesia