Um balanço do Ministério da Saúde mostra que o número de partos realizados na rede pública em meninas de dez a 19 anos caiu 7,9% de 2007 para 2008 -de 527.341 partos para 485.640. Nos últimos dez anos, o SUS registrou queda de 30%.
De 2007 para 2008, a redução de casos no Estado de São Paulo foi semelhante: de 80.886 casos para 73.876, o que equivale a 8,6% de queda. Em dez anos, a diminuição foi de 31,8%. "Em São Paulo, podemos dizer que, antes, os adolescentes conheciam os métodos anticoncepcionais e não usavam. Houve uma mudança de comportamento, o que também reflete na queda dos casos de HIV no Estado", diz Albertina Takiuti, coordenadora do Programa de Saúde do Adolescente do Estado de São Paulo.
A região Sudeste, ao lado do Sul e do Centro-Oeste, teve a maior redução de partos em adolescentes na última década (36%). Os Estados que tiveram maior queda foram Rondônia (51,7%), Rio de Janeiro (48,7%) e Goiás (46,1%). O único Estado que registrou aumento foi o Amapá, com 39,2% mais casos.
Para o ministério, a diminuição de partos nessa faixa etária se deve principalmente às políticas de prevenção e orientação, como distribuição de preservativos e informações sobre métodos anticoncepcionais.
"Se pegarmos dados que trazem fecundidade, parto e nascidos vivos, percebemos que houve redução no número de adolescentes grávidas no Brasil", afirma Thereza de Lamare, coordenadora da área de Saúde do Adolescente e do Jovem do Ministério da Saúde.
Acompanhamento
O Ministério da Saúde distribuirá até outubro cadernetas para o acompanhamento da saúde de adolescentes em 433 cidades brasileiras. Nelas, haverá informações sobre saúde sexual, alimentação, puberdade e drogas, entre outras.
O material ficará com o adolescente, que deverá levá-lo ao médico para acrescentar dados sobre vacinas tomadas, índice de massa corpórea e estatura.
De 2007 para 2008, a redução de casos no Estado de São Paulo foi semelhante: de 80.886 casos para 73.876, o que equivale a 8,6% de queda. Em dez anos, a diminuição foi de 31,8%. "Em São Paulo, podemos dizer que, antes, os adolescentes conheciam os métodos anticoncepcionais e não usavam. Houve uma mudança de comportamento, o que também reflete na queda dos casos de HIV no Estado", diz Albertina Takiuti, coordenadora do Programa de Saúde do Adolescente do Estado de São Paulo.
A região Sudeste, ao lado do Sul e do Centro-Oeste, teve a maior redução de partos em adolescentes na última década (36%). Os Estados que tiveram maior queda foram Rondônia (51,7%), Rio de Janeiro (48,7%) e Goiás (46,1%). O único Estado que registrou aumento foi o Amapá, com 39,2% mais casos.
Para o ministério, a diminuição de partos nessa faixa etária se deve principalmente às políticas de prevenção e orientação, como distribuição de preservativos e informações sobre métodos anticoncepcionais.
"Se pegarmos dados que trazem fecundidade, parto e nascidos vivos, percebemos que houve redução no número de adolescentes grávidas no Brasil", afirma Thereza de Lamare, coordenadora da área de Saúde do Adolescente e do Jovem do Ministério da Saúde.
Acompanhamento
O Ministério da Saúde distribuirá até outubro cadernetas para o acompanhamento da saúde de adolescentes em 433 cidades brasileiras. Nelas, haverá informações sobre saúde sexual, alimentação, puberdade e drogas, entre outras.
O material ficará com o adolescente, que deverá levá-lo ao médico para acrescentar dados sobre vacinas tomadas, índice de massa corpórea e estatura.
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